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sexta-feira, 12 de setembro de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
O escritor José Manuel Mendes oferece cem livros à Biblioteca da Fundação José Saramago, em Azinhaga
Vamos longe. José Manuel Mendes, o amigo, o poeta, o ficcionista, o presidente de Associação Portuguesa de Escritores, acaba de oferecer-nos, da sua biblioteca pessoal e destinada à nossa Delegação de Azinhaga, uma notável colecção de obras de poesia e prosa de autores portugueses e estrangeiros. O seu gesto é só o último da interminável sequência de provas de amizade que dele vimos recebendo desde há muitos anos. Aqui lhe deixamos o nosso mais vivo reconhecimento, esperando que na próxima visita a Azinhaga se encontre, na nossa biblioteca, com um jovem leitor lendo um livro de Eça de Queiroz, esse livro que era seu e agora é de toda a gente. Obrigado, José Manuel.
Manuel Gusmão – migrações do fogo
Ana Luísa Amaral – A Génese do Amor
Gianni Vattimo – Acreditar em Acreditar
José Agostinho Baptista – Quatro Luas
Gastão Cruz – Repercussão
Juan José Millás – El orden alfabético
Epicuro – Carta Sobre A Felicidade
Manuel Gusmão – migrações do fogo
Ana Luísa Amaral – A Génese do Amor
Gianni Vattimo – Acreditar em Acreditar
José Agostinho Baptista – Quatro Luas
Gastão Cruz – Repercussão
Juan José Millás – El orden alfabético
Epicuro – Carta Sobre A Felicidade
Séneca – Da Vida Feliz
Javier Marias – Negra espalda del tiempo
Pedro Almeida Vieira – O Profeta do Castigo Divino
Daniel Faria – Poesia
José Emílio-Nelson – A Alegria do Mal
Nuno Júdice – O Anjo da Tempestade
Nuno Júdice – Pedro, lembrando Inês
Nuno Júdice – Geometria Variável
José Maria Rodrigues da Silva – O Passado e O Futuro da União Europeia
Frederico Mira George – Quarenta Romances de Cavalaria
Teresa Tudela – T a Bernardim
António Ferra – A Palavra-Passe
José Rui Teixeira – O Fogo e Outros Utensílios da Luz
Rui Costa – A Nuvem Prateada das Pessoas Graves
Mário Máximo – Hangar de Sonhos
Vasco Paiva – Na Outra Margem do Tempo
Gabriel Garcia Marquez – Crónica de Uma Morte Anunciada
José Miguel Silva – Vista para Um Pátio
Panait istrati – Mes départs
Orlando da Costa – Vocações, Evocações
Casimiro de Brito – Livro das Quedas
Jaime Rocha - Lacrimatória
João Miguel Fernandes Jorge – Termo de Óbidos
João Miguel Fernandes Jorge – Fins de Semana
Maria do Rosário Pedreira – Nenhum Nome Depois
A. M. Pires Cabral – Douro: Pizzicato e Chula
Vergílio Alberto Vieira – Papéis de Fumar
Paulo Teixeira – Orbe
António Monginho – Das Sete Colinas
Julieta Monginho – Juízo Perfeito
Julieta Monginho – À Tua Espera
Julieta Monginho – A Construção da Noite
Julieta Monginho – A Terceira Mãe
Manuel Alegre – Cão Como Nós
Manuel Alegre e outros – Poesia Para A Viagem
Vários poetas – O Escritor, 22
Mário Vargas Llosa – A Tia Júlia e O Escrevedor
Manuel Rivas – Que me quieres, amor?
Fernando Echevarría – Epifanias
Carlos Fuentes – Diana o la cazadora solitária
José Manuel Carreira Marques – Cristal da Pele
Edward Morgan Forster – Um Quarto Com Vista
Eça de Queiroz – O Egipto
Eça de Queiroz – O Mistério da Estrada de Sintra
Eça de Queiroz – A Capital
Boris Pasternak – O Doutor Jivago
Fernando Namora – A Nave de pedra
Fernando Namora – Minas de San Francisco
Cormac McCarthy – Belos Cavalos
Carla Manuela Mendes – O Pescador de Palavras e A Pista de tartan
Joseph Stein (libreto) – Um Violino no Telhado
Angel Latorre – Introdução Ao Direito
José Manuel Mendes – Mastros na Areia
José Manuel Mendes – O Rio Apagado
José Manuel Mendes – O Homem do Corvo
José Manuel Mendes – O Despir da Névoa
José Manuel Mendes – Setembro Outra Vez
Filomena Cabral – Mar Salgado
Filomena Cabral – Ornato Cantabile
Fernando Campos – O Lago Azul
Carlos Loures – A Sinfonia da Morte
Patrícia Melo – Inferno
Francisco do Ó Pacheco – Crónica da Primeira Greve Ecológica em Portugal
Cristina de Mello – Inteiro Silêncio
Conceição Lima – A Dolorosa Raiz do Micondó
Heliodoro Baptista – Nos Joelhos do Silêncio
Guita Jr. – Os Aromas Essenciais
Henrique Dinis da Gama – Entre Mar e Margem
Rui Hebron – Voar como Os Pássaros, Chorar Como As Nuvens
Loureiro dos Santos – O Império Debaixo de Fogo
António Mega Ferreira – a borboleta de nabokov
Isabel Fraga – A Desenhadora de Malvas
Mário de Carvalho – Água em Pena de Pato
Maria Gabriela Llansol – Amigo e Amiga
Maria Gabriela Llansol – A Restante Vida
Amadeu Baptista – poemas de caravaggio
Eduardo Halfon – O Anjo Literário
Ruben A- - Páginas III
Ruben A. – Páginas VI
Inês Pedrosa – Crónica Feminina
Inês Pedrosa – A Eternidade e O Desejo
Raul de Mesquita – Estoril 1959
José Maria Ventura – O Funâmbulo Sonâmbulo
José Luís Peixoto – Cemitério de Pianos
José Luís Peixoto – cal
Ana Teresa Pereira – A Neve
Rodrigo Guedes de Carvalho – Mulher em Branco
Filipe Leandro Martins – A Face do Lado
Dulce Maria Cardoso – Até Nós
Francisco Ayala – Muertes de perro
Albert Camus – La chute
Mário Cláudio – Gémeos
Mário Cláudio – Camilo Broca
Fernando Pinheiro – O Voo do Gafanhoto
Dulce Chacón – Cielos de barro
George Simenon – Maigret et son mort
Fiódor Dostoiewski – Noches blancas
Jorge Sousa Braga – O Poeta Nu
Javier Marias – Negra espalda del tiempo
Pedro Almeida Vieira – O Profeta do Castigo Divino
Daniel Faria – Poesia
José Emílio-Nelson – A Alegria do Mal
Nuno Júdice – O Anjo da Tempestade
Nuno Júdice – Pedro, lembrando Inês
Nuno Júdice – Geometria Variável
José Maria Rodrigues da Silva – O Passado e O Futuro da União Europeia
Frederico Mira George – Quarenta Romances de Cavalaria
Teresa Tudela – T a Bernardim
António Ferra – A Palavra-Passe
José Rui Teixeira – O Fogo e Outros Utensílios da Luz
Rui Costa – A Nuvem Prateada das Pessoas Graves
Mário Máximo – Hangar de Sonhos
Vasco Paiva – Na Outra Margem do Tempo
Gabriel Garcia Marquez – Crónica de Uma Morte Anunciada
José Miguel Silva – Vista para Um Pátio
Panait istrati – Mes départs
Orlando da Costa – Vocações, Evocações
Casimiro de Brito – Livro das Quedas
Jaime Rocha - Lacrimatória
João Miguel Fernandes Jorge – Termo de Óbidos
João Miguel Fernandes Jorge – Fins de Semana
Maria do Rosário Pedreira – Nenhum Nome Depois
A. M. Pires Cabral – Douro: Pizzicato e Chula
Vergílio Alberto Vieira – Papéis de Fumar
Paulo Teixeira – Orbe
António Monginho – Das Sete Colinas
Julieta Monginho – Juízo Perfeito
Julieta Monginho – À Tua Espera
Julieta Monginho – A Construção da Noite
Julieta Monginho – A Terceira Mãe
Manuel Alegre – Cão Como Nós
Manuel Alegre e outros – Poesia Para A Viagem
Vários poetas – O Escritor, 22
Mário Vargas Llosa – A Tia Júlia e O Escrevedor
Manuel Rivas – Que me quieres, amor?
Fernando Echevarría – Epifanias
Carlos Fuentes – Diana o la cazadora solitária
José Manuel Carreira Marques – Cristal da Pele
Edward Morgan Forster – Um Quarto Com Vista
Eça de Queiroz – O Egipto
Eça de Queiroz – O Mistério da Estrada de Sintra
Eça de Queiroz – A Capital
Boris Pasternak – O Doutor Jivago
Fernando Namora – A Nave de pedra
Fernando Namora – Minas de San Francisco
Cormac McCarthy – Belos Cavalos
Carla Manuela Mendes – O Pescador de Palavras e A Pista de tartan
Joseph Stein (libreto) – Um Violino no Telhado
Angel Latorre – Introdução Ao Direito
José Manuel Mendes – Mastros na Areia
José Manuel Mendes – O Rio Apagado
José Manuel Mendes – O Homem do Corvo
José Manuel Mendes – O Despir da Névoa
José Manuel Mendes – Setembro Outra Vez
Filomena Cabral – Mar Salgado
Filomena Cabral – Ornato Cantabile
Fernando Campos – O Lago Azul
Carlos Loures – A Sinfonia da Morte
Patrícia Melo – Inferno
Francisco do Ó Pacheco – Crónica da Primeira Greve Ecológica em Portugal
Cristina de Mello – Inteiro Silêncio
Conceição Lima – A Dolorosa Raiz do Micondó
Heliodoro Baptista – Nos Joelhos do Silêncio
Guita Jr. – Os Aromas Essenciais
Henrique Dinis da Gama – Entre Mar e Margem
Rui Hebron – Voar como Os Pássaros, Chorar Como As Nuvens
Loureiro dos Santos – O Império Debaixo de Fogo
António Mega Ferreira – a borboleta de nabokov
Isabel Fraga – A Desenhadora de Malvas
Mário de Carvalho – Água em Pena de Pato
Maria Gabriela Llansol – Amigo e Amiga
Maria Gabriela Llansol – A Restante Vida
Amadeu Baptista – poemas de caravaggio
Eduardo Halfon – O Anjo Literário
Ruben A- - Páginas III
Ruben A. – Páginas VI
Inês Pedrosa – Crónica Feminina
Inês Pedrosa – A Eternidade e O Desejo
Raul de Mesquita – Estoril 1959
José Maria Ventura – O Funâmbulo Sonâmbulo
José Luís Peixoto – Cemitério de Pianos
José Luís Peixoto – cal
Ana Teresa Pereira – A Neve
Rodrigo Guedes de Carvalho – Mulher em Branco
Filipe Leandro Martins – A Face do Lado
Dulce Maria Cardoso – Até Nós
Francisco Ayala – Muertes de perro
Albert Camus – La chute
Mário Cláudio – Gémeos
Mário Cláudio – Camilo Broca
Fernando Pinheiro – O Voo do Gafanhoto
Dulce Chacón – Cielos de barro
George Simenon – Maigret et son mort
Fiódor Dostoiewski – Noches blancas
Jorge Sousa Braga – O Poeta Nu
Fernando Pessoa – Prosa Publicada em Vida
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
A Delegação Local da Fundação José Saramago - Azinhaga - de portas abertas
As visitas sucedem-se, sejam de crianças e jovens sedentos de aceder aos computadores e às viagens virtuais que ali se iniciam, sejam de adultos que, movidos pela vontade de conhecer aquele espaço aprazível ou um pouco mais sobre o homem e sobre a obra, sobem ao primeiro andar e ali contactam com imagens, com a arca das favas, com recortes de jornais ou com a cama dos avós de José Saramago.
No andar de baixo, a obra completa de Saramago em diversas línguas convida a momentos de leitura. No mesmo espaço, o cibercafé, de livre acesso, disponibiliza dois computadores para recolher materiais para trabalhos, consultar as últimas notícias ou navegar por países distantes, à distância de um clic.
No andar de baixo, a obra completa de Saramago em diversas línguas convida a momentos de leitura. No mesmo espaço, o cibercafé, de livre acesso, disponibiliza dois computadores para recolher materiais para trabalhos, consultar as últimas notícias ou navegar por países distantes, à distância de um clic.
No primeiro andar, um espaço de memória, de presente e de futuro, onde a par da cama dos avós de José Saramago, por onde passam algumas das suas «Pequenas Memórias», se podem ler entrevistas, ver a sua certidão de nascimento ou fotografias dos passos do homem que partiu de Azinhaga e a ela voltou para deixar um espaço aberto a todos.
É assim a Fundação José Saramago, aberta a todos os que a queiram visitar!
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Morreu Mahmoud Darwish
Morreu o poeta palestiniano Mahmoud Darwish, vítima de complicações durante uma cirurgia cardíaca realizada em Houston, EUA. Desapareceu assim «o maior poeta do mundo», segundo as palavras de José Saramago, profundamente emocionado com o desaparecimento de um seu amigo, «um homem cheio de coragem e com uma ética absolutamente impressionante», e «o pioneiro do projecto cultural palestiniano moderno» segundo Mahmoud Abbas, presidente palestiniano.
Darwish contava 67 anos e fez da sua obra um testemunho das várias histórias da luta palestiniana. Temas como a expulsão, a perda da pátria, a ausência ou a determinação encontram-se gravados na sua obra poética, demonstrando que «a poesia não pode mudar o mundo, mas pode acender luzes na escuridão», como afirmou.
Forçado a viver no exílio entre 1971 e 1996, ano em que regressa à Palestina depois de anos vividos entre Moscovo, Paris e Beirute, Darwish foi também um membro activo no quadro político da Palestina, tendo pertencido à direcção da OLP e mantendo-se até à data da sua morte como militante do Partido Comunista Israelita. As suas palavras assumiram um carácter histórico quando em 1988 escreveu a declaração de independência da Palestina. Nos últimos anos, assumiu algumas divergências com a linha seguida pelos responsáveis do Hamas, criticando uma maior presença de acções violentas nas lutas lideradas por este movimento.
Em 2001 foi distinguido com o Prémio Lannan para a Liberdade Cultural, reconhecimento por um trabalho de coragem e de celebração dos Direitos Humanos e do direito à liberdade de pensar, de questionar e de se expressar.
Colaborou ao longo dos anos com diversos jornais e a sua obra poética encontra-se editada em quase 30 países. Em Portugal, os seus poemas podem ser lidos na antologia O Jardim Adormecido e Outros Poemas, ed. Campo das Letras.
Há oito anos atrás, quando Darwish viu a inclusão de poemas seus em livros escolares israelitas ser vetada por partidos da direita israelita, afirmou: «Tenho paciência e espero uma profunda revolução na consciência israelita.»
Morreu no sábado, 9 de Agosto, continuando a acreditar na paz entre Israel e a Palestina.
Forçado a viver no exílio entre 1971 e 1996, ano em que regressa à Palestina depois de anos vividos entre Moscovo, Paris e Beirute, Darwish foi também um membro activo no quadro político da Palestina, tendo pertencido à direcção da OLP e mantendo-se até à data da sua morte como militante do Partido Comunista Israelita. As suas palavras assumiram um carácter histórico quando em 1988 escreveu a declaração de independência da Palestina. Nos últimos anos, assumiu algumas divergências com a linha seguida pelos responsáveis do Hamas, criticando uma maior presença de acções violentas nas lutas lideradas por este movimento.
Em 2001 foi distinguido com o Prémio Lannan para a Liberdade Cultural, reconhecimento por um trabalho de coragem e de celebração dos Direitos Humanos e do direito à liberdade de pensar, de questionar e de se expressar.
Colaborou ao longo dos anos com diversos jornais e a sua obra poética encontra-se editada em quase 30 países. Em Portugal, os seus poemas podem ser lidos na antologia O Jardim Adormecido e Outros Poemas, ed. Campo das Letras.
Há oito anos atrás, quando Darwish viu a inclusão de poemas seus em livros escolares israelitas ser vetada por partidos da direita israelita, afirmou: «Tenho paciência e espero uma profunda revolução na consciência israelita.»
Morreu no sábado, 9 de Agosto, continuando a acreditar na paz entre Israel e a Palestina.
Boomp3.com
Reem Kelani: Mawwaal, poema de Mahmoud Darwish
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Tradução de O Ano da Morte de Ricardo Reis distinguida
A Associação de Tradutores da Sociedade de Autores do Reino Unido, no ano em que comemora o seu 50.º aniversário, tornou pública a lista das melhores traduções literárias publicadas no Reino Unido nos últimos cinquenta anos. Entre obras de autores como Jorge Luis Borges, Yukio Mishima, Gabriel Garcia Marquez, Walter Benjamin, Bertolt Brecht, ou Tolstoy surge O Ano da Morte de Ricardo Reis, de José Saramago numa tradução de Giovanni Pontiero, de 1992.
José Saramago, que dedicava a Giovanni Pontiero, falecido em 1996, uma amizade muito particular e um grande apreço pela suas qualidades de trabalho e humanas regozija-se com o facto de ver reconhecido tão justamente em tão prestigiada lista o nome daquele que foi o tradutor exemplar de O Ano da Morte de Ricardo Reis bem como do resto da sua obra até Ensaio Sobre a Cegueira, que acabou de rever no hospital onde, dias depois, acabaria por morrer.
Giovanni Pontiero, de origem escocesa, dá o seu nome a um Prémio Internacional de Tradução, organizado anualmente pela Faculdade de Tradução da Universidade de Barcelona, e que goza já de um enorme prestígio entre os tradutores, esses profissionais que, segundo José Saramago, tornam Universal as diferentes Literaturas Nacionais.
A lista completa foi publicada no jornal The Times e pode ser consultada aqui.
José Saramago, que dedicava a Giovanni Pontiero, falecido em 1996, uma amizade muito particular e um grande apreço pela suas qualidades de trabalho e humanas regozija-se com o facto de ver reconhecido tão justamente em tão prestigiada lista o nome daquele que foi o tradutor exemplar de O Ano da Morte de Ricardo Reis bem como do resto da sua obra até Ensaio Sobre a Cegueira, que acabou de rever no hospital onde, dias depois, acabaria por morrer.
Giovanni Pontiero, de origem escocesa, dá o seu nome a um Prémio Internacional de Tradução, organizado anualmente pela Faculdade de Tradução da Universidade de Barcelona, e que goza já de um enorme prestígio entre os tradutores, esses profissionais que, segundo José Saramago, tornam Universal as diferentes Literaturas Nacionais.
A lista completa foi publicada no jornal The Times e pode ser consultada aqui.
sábado, 9 de agosto de 2008
Recordar Ruy Belo, trinta anos após a sua morte
Em cima de meus dias
Poemas de Ruy Belo, ditos por Luís Miguel Cintra, Assírio e Alvim/Sons
Poemas de Ruy Belo, ditos por Luís Miguel Cintra, Assírio e Alvim/Sons
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Blindness no Festival de Cinema de Sitges
Sitges, pequena localidade nos arredores de Barcelona, será tomada em Setembro pela cegueira branca de Blindness.
Integrado na Selecção Oficial Fora de Competição, Blindness será apresentado como uma das grandes propostas do Festival de 2008. Rodado no Brasil, no Uruguai e no Canadá, o filme realizado por Fernando Meirelles conta com a participação, ente outros, de Julianne Moore, Mark Ruffalo, Gael Garcia Bernal e Danny Glover.
O Festival, fundado em 1968 sob a forma de Semana Internacional do Cinema Fantástico e de Terror, transformou-se no mais importante acontecimento cinematográfico do género e, este ano, junta a nomes como Anthony Hopkins, Jodie Foster, David Cronenberg, Quentin Tarantino ou Guillermo del Toro, presentes em edições anteriores, o de Fernando Meirelles com Blindness, adaptado da obra Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago.
O Festival, fundado em 1968 sob a forma de Semana Internacional do Cinema Fantástico e de Terror, transformou-se no mais importante acontecimento cinematográfico do género e, este ano, junta a nomes como Anthony Hopkins, Jodie Foster, David Cronenberg, Quentin Tarantino ou Guillermo del Toro, presentes em edições anteriores, o de Fernando Meirelles com Blindness, adaptado da obra Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago.
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